Trabalhos de História do professor Omar

Nomes:joão.Emerson,Willian,ronald,Elizeu T:3001 Prof:Omar

México. 1968. Olimpíada. No pódio, dois atletas negros dos EUA, John Carlos e Tommy Smith, primeiro e terceiro colocados, usando luvas pretas, fazem uma saudação com o punho cerrado e erguido. O protesto dirigia-se contra o racismo nos Estados Unidos. O gesto _uma alusão ao grupo radical Panteras Negras_ provocou severas punições aos corredores por parte do comitê olímpico. Àquela altura, o mundo vivia uma impressionante efervescência. Os EUA estavam envolvidos na Guerra do Vietnã e patrocinavam ditaduras na América Latina. Cuba tornava-se modelo para os revolucionários de todo o continente. Ernesto Che Guevara, morto em 1967 na Bolívia, firmava-se como a imagem da rebeldia de sua geração. A contestação era a marca da juventude. As minissaias e os biquínis expunham com ousadia os corpos femininos. A pílula anticoncepcional liberava as práticas sexuais. Em lugar dos ternos e gravatas, do cabelo curto e dos valores da sociedade de consumo, os jovens usavam jeans, cabelos longos e acreditavam em sociedades igualitárias. "Black Power"; "Make love, not war"; "Sex, drugs and rock'n'roll". Ainda em 1968, os estudantes tomaram as ruas de Paris, Praga e Washington com slogans desafiadores: "É proibido proibir!"; "Chega de atos, queremos palavras!" No Brasil, a ditadura instalada em 1964 era questionada nas ruas. De um lado, bombas de gás e cavalaria. De outro, coquetéis molotov e muitas palavras de ordem. Em junho de 1968, na Guanabara, uma passeata reuniu 100 mil pessoas, divididas por dois slogans: "Só o povo organizado derruba a ditadura" e "Só o povo armado derruba a ditadura". Em dezembro, o governo impunha o Ato Institucional nº 5. O Congresso Nacional era fechado e estavam suspensos todos os direitos civis e constitucionais. A imprensa passava a ser censurada. Ocorreram centenas de prisões e cassações políticas. A mordaça que calava as palavras de ordem fazia ecoar os gritos daqueles que eram submetidos à tortura nos porões da ditadura. Consolidava-se, assim, o Estado de Segurança Nacional, que identificava, como seus inimigos internos, setores da sociedade tidos como agentes internacionais do comunismo. A oposição ao regime era considerada oposição à nação, e criticar o governo, uma ação antipatriótica. Estudantes, intelectuais e escritores eram suspeitos. Um slogan autoritário faria sucesso entre os apoiadores da ditadura: "Brasil: ame-o ou deixe-o". E a luta armada ganharia corpo entre os jovens.

*Flavio de Campos é autor de "Oficina de História", da Editora Moderna, e professor de história do Colégio Móbile

Em 1960 o Brasil estava um caos ,a economia desestabilizada ,e uma guerra eminente estava por vir,mais no meio do caos que os grandes homens nascem e assim como nascem morrem mais seus nomes ficam eternizados atraves da história , foi um ano de revolucões e revolucionários ,que Lutaram pela libertade e o fim dos castigos Sórdidos aplicados na época . Sem os acontecimentos de 1960 ,nós ainda estariamos passando por más momentos hoje , muitas vidas foram perdidas ,mais tudo por um Ideal chamado ''Democrácia''

A Ditadura Militar foi o período da política brasileira em que os militares governaram o Brasil, entre os anos de 1964 e 1985. Essa época caracterizou-se pela falta de democracia, supressão de direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão àqueles que eram opostos ao regime militar. Desde a renúncia de Jânio Quadros em 1961, o Brasil vivia uma crise política. O vice de Jânio, João Goulart, assumiu a presidência num clima político tenso. Seu governo foi marcado pela abertura às organizações sociais.

Estudantes, organizações populares e trabalhadores ganharam espaço no cenário político brasileiro, preocupando as classes conservadoras, como empresários, banqueiros, a Igreja Católica, militares e a classe média. Em plena Guerra Fria, os EUA temiam que o Brasil se voltasse para o lado comunista. Os partidos que se opunham a Jango (João Goulart), como a União Democrática Nacional (UDN) e o Partido Social Democrático (PSD), o acusavam de estar planejando um golpe esquerdista e de ser o responsável pelos problemas que o Brasil enfrentava na época. No dia 13 de março de 1964, João Goulart realizou um grande comício na Central do Brasil (Rio de Janeiro), onde defendeu as Reformas de Base e prometeu mudanças radicais na estrutura agrária, econômica e educacional do país.

Seis dias depois, em 19 de março, os conservadores organizaram um protesto que reuniu milhares de pessoas pelas ruas do centro da cidade de São Paulo contra as intenções de João Goulart. Foi a Marcha da Família com Deus pela Liberdade. A crise política e as tensões sociais aumentavam a cada dia. No dia 31 de março de 1964, tropas de Minas Gerais e São Paulo saíram às ruas. Evitando uma guerra civil, Jango deixou o país, refugiando-se no Uruguai. Os militares finalmente tomaram o poder. Logo após a tomada de poder pelos militares, foi estabelecido o AI-1. Com 11 artigos, o mesmo dava ao governo militar o poder de alterar a constituição, cassar mandatos legislativos, suspender direitos políticos por 10 anos e demitir, colocar em disponibilidade ou aposentar compulsoriamente qualquer pessoa que fosse contra a segurança do país, o regime democrático e a probidade da administração pública, além de determinar eleições indiretas para a presidência da República. Durante o regime militar, houve um fortalecimento do poder central, especialmente do poder Executivo, caracterizando um regime de exceção, pois o Executivo se atribuiu a função de legislar, em detrimento dos outros poderes estabelecidos pela Constituição de 1946. O Alto Comando das Forças Armadas passou a controlar a sucessão presidencial, indicando um candidato militar que era referendado pelo Congresso Nacional.

A liberdade de expressão e de organização era quase inexistente. Partidos políticos, sindicatos, agremiações estudantis e outras organizações representativas da sociedade foram extintas ou sofreram intervenções do governo. Os meios de comunicação e as manifestações artísticas foram submetidos à censura. A década de 1960 iniciou também, um período de grandes modificações na economia do Brasil: de modernização da indústria e dos serviços, de concentração de renda, de abertura ao capital estrangeiro e de endividamento externo.

A Revolta dos marinheiros foi um motim realizado pelos marinheiros da Marinha do Brasil que se sucedeu em 25 de março de 1964. Constituiu-se em uma assembléia de mais de dois mil marinheiros de baixa patente (marinheiros e taifeiros), que se realizou no prédio do sindicato dos metalúrgicos, no Rio de Janeiro. Os amotinados exigiam melhores condições para os militares e também pediam apoio às reformas políticas de base apregoadas pelo presidente João Goulart. A assembléia foi chefiada por José Anselmo dos Santos, mais conhecido como cabo Anselmo.

O então ministro da marinha, Sílvio Frota ordenou o aprisionamento dos líderes amotinados, enviando destacamento dos fuzileiros navais, comandados pelo almirante Cândido Aragão. Ao final os fuzileiros juntam-se ao movimento. Pouco depois da recusa do comandante Aragão em debelar o movimento, Jango expediu ordens proibindo qualquer invasão da assembléia e exonerou o ministro Mota. No dia seguinte, em 26 de março, o ministro do trabalho Amauri negociou um acordo, e os marinheiros concordaram em deixar o prédio pacificamente. Logo em seguida, os líderes do movimento foram presos pelos militares, por motim. Goulart concedeu perdão aos amotinados, criando um forte constrangimento entre os militares diante da imprensa e sociedade. Logo depois, dia 30 de março, véspera do golpe, Goulart procurou apoio pelo seu governo junto a alguns sargentos

O grupo dos onze consistia na organizaçao de "grupos de onze companheiros" (como em um time de futebol ou "comandos nacionalistas" liderados por Leonel Brizola em fins de novembro de 1963.

Em outubro de 1963 ,Leonel Brizola então governador do Rio Grande do Sul, considerava que o Brasil estava vivendo momentos decisivos e que, rapidamente, se aproximava o desfecho que poderia colocar o país numa nova linha política.

Sucessivamente, em 19 e 25 de outubro, Brizola fez inflamados pronunciamentos à nação, através dos microfones de uma cadeia de estações de rádio liderada pela mairink Veiga, que detinha, na época, o maior percentual de ouvintes das classes média e baixa. Nesses pronunciamentos, conclamou o povo a organizar-se em grupos que, unidos, iriam formar o "Exército Popular de Libertação" (EPL). Comparou esses grupos com equipes de futebol e os 11 "jogadores" seriam os "tijolos" para "construir o nosso edifício". Estavam lançados os "Grupos dos Onze" (G-11) que, para Brizola, constituir-se-iam nos núcleos de seu futuro exército, o EPL.

Os G-11 seriam a "vanguarda avançada do Movimento Revolucionário", a exemplo da "Guarda Vermelha da Revolução Socialista de 1917 na União Soviética". Os integrantes dos G-11 deveriam considerar-se em "Revolução Permanente e Ostensiva" e seus ensinamentos deveriam ser colhidos nas "Revoluções Populares", nas "Frentes de Libertação Nacional" e no "folheto cubano" sobre a técnica de guerrilha.

No início de 1964, Brizola lançou seu próprio semanário, "O Panfleto", que veio se integrar à campanha agitativa já desenvolvida pela cadeia da Rádio Mairink Veiga. Em outras ocasiões, distribuiu diversos outros documentos para a organização dos G-11, tais como as "Precauções", os "Deveres dos Membros", os "Deveres dos Dirigentes", um "Código de Segurança" e fichas de inscrição para seus integrantes. Chegou a organizar 5.304 grupos, num total de 58.344 pessoas, distribuídas, particularmente, pelos Estados do Rio Grande do Sul, Guanabara, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São paulo.

Para Brizola, a revolução estava madura, pronta para ser desencadeada. Só faltava algum simples episódio que inflamasse o povo e que fizesse proliferar os Grupos dos Onze, provocando o surgimento do "Exército Popular de Libertação".

Nos primeiros dias após o golpe, uma violenta repressão atingiu os setores politicamente mais mobilizados à esquerda no espectro político, como por exemplo o CGT, a União Nacional dos Estudantes (UNE), as Ligas Camponesas e grupos católicos como a Juventude Universitária Católica (JUC) e a Ação Popular (AP). Milhares de pessoas foram presas de modo irregular, e a ocorrência de casos de tortura foi comum, especialmente no Nordeste. O líder comunista Gregório Bezerra, por exemplo, foi amarrado e arrastado pelas ruas de Recife.

A junta baixou um "Ato Institucional" – uma invenção do governo militar que não estava prevista na Constituição de 1946 nem possuía fundamentação jurídica. Seu objetivo era justificar os atos de exceção que se seguiram. Ao longo do mês de abril de 1964 foram abertos centenas de Inquéritos Policiais-Militares (IPMs). Chefiados em sua maioria por coronéis, esses inquéritos tinham o objetivo de apurar atividades consideradas subversivas. Milhares de pessoas foram atingidas em seus direitos: parlamentares tiveram seus mandatos cassados, cidadãos tiveram seus direitos políticos suspensos e funcionários públicos civis e militares foram demitidos ou aposentados. Entre os cassados, encontravam-se personagens que ocuparam posições de destaque na vida política nacional, como João Goulart, Jânio Quadros, Miguel Arraes, Leonel Brizola e Luís Carlos Prestes.

Entretanto, o golpe militar foi saudado por importantes setores da sociedade brasileira. Grande parte do empresariado, da imprensa, dos proprietários rurais, da Igreja católica, vários governadores de estados importantes (como Carlos Lacerda, da Guanabara, Magalhães Pinto, de Minas Gerais, e Ademar de Barros, de São Paulo) e amplos setores de classe média pediram e estimularam a intervenção militar, como forma de pôr fim à ameaça de esquerdização do governo e de controlar a crise econômica. O golpe também foi recebido com alívio pelo governo norte-americano, satisfeito de ver que o Brasil não seguia o mesmo caminho de Cuba, onde a guerrilha liderada por Fidel Castro havia conseguido tomar o poder. Os Estados Unidos acompanharam de perto a conspiração e o desenrolar dos acontecimentos, principalmente através de seu embaixador no Brasil, Lincoln Gordon, e do adido militar, Vernon Walters, e haviam decidido, através da secreta "Operação Brother Sam", dar apoio logístico aos militares golpistas, caso estes enfrentassem uma longa resistência por parte de forças leais a Jango.

Os militares envolvidos no golpe de 1964 justificaram sua ação afirmando que o objetivo era restaurar a disciplina e a hierarquia nas Forças Armadas e deter a "ameaça comunista" que, segundo eles, pairava sobre o Brasil. Uma idéia fundamental para os golpistas era que a principal ameaça à ordem capitalista e à segurança do país não viria de fora, através de uma guerra tradicional contra exércitos estrangeiros; ela viria de dentro do próprio país, através de brasileiros que atuariam como "inimigos internos" – para usar uma expressão da época. Esses "inimigos internos" procurariam implantar o comunismo no país pela via revolucionária, através da "subversão" da ordem existente – daí serem chamados pelos militares de "subversivos". Diversos exemplos internacionais, como as guerras revolucionárias ocorridas na Ásia, na África e principalmente em Cuba, serviam para reforçar esses temores. Essa visão de mundo estava na base da chamada "Doutrina de Segurança Nacional" e das teorias de "guerra anti-subversiva" ou "anti-revolucionária" ensinadas nas escolas superiores das Forças Armadas.

Os militares que assumiram o poder em 1964 acreditavam que o regime democrático que vigorara no Brasil desde o fim da Segunda Guerra Mundial havia se mostrado incapaz de deter a "ameaça comunista". Com o golpe, deu-se início à implantação de um regime político marcado pelo "autoritarismo", isto é, um regime político que privilegiava a autoridade do Estado em relação às liberdades individuais, e o Poder Executivo em detrimento dos poderes Legislativo e Judiciário. Já no início da "Revolução" ficou evidente uma característica que permaneceria durante todo o regime militar: o empenho em preservar a unidade por parte dos militares no poder, apesar da existência de conflitos internos nem sempre bem resolvidos. O medo de uma "volta ao passado" (isto é, à realidade política pré-golpe) ou de uma ruptura no interior das Forcas Armadas estaria presente durante os 21 anos em que a instituição militar permaneceu no controle do poder político no Brasil. Mesmo desunidos internamente em muitos momentos, os militares demonstrariam um considerável grau de união sempre que vislumbravam alguma ameaça "externa" à "Revolução", vinda da oposição política. A falta de resistência ao golpe de 1964 não deve ser vista como resultado da derrota diante de uma bem articulada conspiração militar. Foi clara a falta de organização e coordenação entre os militares golpistas. Mais do que uma conspiração única, centralizada e estruturada, a imagem mais fidedigna é a de "ilhas de conspiração", com grupos unidos ideologicamente pela rejeição da política pré-1964, mas com baixo grau de articulação entre si. Não havia um projeto de governo bem definido, além da necessidade de se fazer uma "limpeza" nas instituições e recuperar a economia. O que diferenciava os militares golpistas era a avaliação da profundidade necessária à intervenção militar. Desde o início havia uma nítida diferenciação entre, de um lado, militares que clamavam por medidas mais radicais contra a "subversão" e apoiavam uma permanência dos militares no poder por um longo período e, de outro lado, aqueles que se filiavam à tradição de intervenções militares "moderadoras" na política – como havia acontecido, por exemplo, em 1930, 1945 e 1954 – seguidas de um rápido retorno do poder aos civis. Os mais radicais aglutinaram-se em torno do general Costa e Silva; os outros, do general Humberto de Alencar Castelo Branco. Articulações bem-sucedidas na área militar de um grupo de oficiais pró-Castelo e o apoio dos principais líderes políticos civis favoráveis ao golpe foram decisivos para que, no dia 15 de abril de 1964, Castelo Branco assumisse a presidência da República, eleito, dias antes, por um Congresso já bastante expurgado. O novo presidente assumiu o poder prometendo a retomada do crescimento econômico e o retorno do país à "normalidade democrática". Isto, no entanto, só ocorreria 21 anos mais tarde. É por isso que 1964 representa um marco e uma novidade na história política do Brasil: diferentemente do que ocorreu em outras ocasiões, desta vez militares não apenas deram um golpe de Estado, como permaneceram no poder.

Origens
O maior desafio do Movimento Negro no Brasil é acabar com o preconceito racial. Essa luta não vem de hoje. O movimento começou a ganhar força na década de 30, com a Frente Negra Brasileira. Mas somente em 1978 nasceu o Movimento Negro Unificado, que deu origem a vários grupos de combate ao racismo, como associações de bairro, terreiros de candomblé, blocos carnavalescos, núcleos de pesquisa e várias organizações não-governamentais.

Na minha opnião ,o racismo esta na mente das pessoas que se deixam lever pelo racismo de outras ,é como se fosse um ciclo vicioso onde as pessoas de mente fraca são contaminadas !as pessoas que antes não tinham o sentimento de racismo ao entrar em contato com uma pessoa racista por um certo periodo de tempo acaba se influênciando repito (pessoas de mente fraca ) . Pessoas racistas não entendem oque estão fazendo pois simplesmente não sabem o por que do racismo ,pode pergunta a qualquer pessoa racista a origem do racismo dela que ela concerteza vai desconversar ou da uma desculpa sem sentido ou simplesmente dizer ''não sei '' ,ai eu digo como um sentimento de preconceito surge sem uma base ? Simples ,Não é a sua opinião própia e sim as das outrass pessoas que você imcorporou pra si ! . ''Nossa opinião é a unica coisa que nos pertence NÃO deixe outras pessoas penssarem por você ,Não seja mais um no meio de muitos Faça a diferença ! ''

Começaremos falando do Protagonista dessa história ''Zumbi dos palmares '' uma lenda que lutou por toda uma raça ,e que é lembrado até hoje . Depois vamos mostrar uns exemplos das suas conquistas espero que gostem !

Zumbi dos Palmares
Zumbi dos Palmares nasceu no estado de Alagoas no ano de 1655,embora tenha nascido livre, foi capturado quando tinha por volta de sete anos de idade. Entregue a um padre católico, recebeu o batismo e ganhou o nome de Francisco. Aprendeu a língua portuguesa e a religião católica, chegando a ajudar o padre na celebração da missa. Porém, aos 15 anos de idade, voltou para viver no quilombo. No ano de 1675, o quilombo é atacado por soldados portugueses. Zumbi ajuda na defesa e destaca-se como um grande guerreiro. Após um batalha sangrenta, os soldados portugueses são obrigados a retirar-se para a cidade de Recife. Três anos após, o governador da província de Pernambuco aproxima-se do líder Ganga Zumba para tentar um acordo, Zumbi coloca-se contra o acordo, pois não admitia a liberdade dos quilombolas, enquanto os negros das fazendas continuariam aprisionados. Em 1680, com 25 anos de idade, Zumbi torna-se líder do quilombo dos Palmares, comandando a resistência contra as topas do governo. Durante seu “governo” a comunidade cresce e se fortalece, obtendo várias vitórias contra os soldados portugueses. O líder Zumbi mostra grande habilidade no planejamento e organização do quilombo, além de coragem e conhecimentos militares. O bandeirante Domingos Jorge Velho organiza, no ano de 1694, um grande ataque ao Quilombo dos Palmares. Após uma intensa batalha, Macaco, a sede do quilombo, é totalmente destruída. Ferido, Zumbi consegue fugir, porém é traído por um antigo companheiro e entregue as tropas do bandeirante. Aos 40 anos de idade, foi degolado em 20 de novembro de 1695.
Quilombagem
A quilombagem é um movimento emancipacionista que antecede, em muito, o movimento liberal abolicionista; ela tem caráter mais radical, sem nenhum elemento de mediação entre o seu comportamento dinâmico e os interesses da classe senhorial. Somente a violência, por isso, poderá consolidá-la ou destruí-la. De um lado os escravos rebeldes; de outro os seus senhores e o aparelho de repressão a essa rebeldia.

Desse bandoleirismo quilombola, os exemplos mais destacados são os de João Mulungu, em Sergipe, e Lucas da Feira, na Bahia, embora inúmeros outros tenham existido durante a escravidão em todo o território nacional. A quilombagem era, por isto, a manifestação mais importante, que expressava a contradição fundamental do regime escravista. Os senhores de escravos, por outro lado, não desdenhava a sua importância e se municiava de recursos (militares, políticos, jurídicos e terroristas) para combatê-la. O fenômeno da quilombagem tem como epicentro o quilombo, mas nele podem ser englobadas todas as manifestações de resistência da parte do escravo.

Por esses motivos é um movimento abrangente e radical. Nele se incluem não apenas negros fugitivos, mas também índios perseguidos, mulatos, curibocas, pessoas perseguidas pela polícia em geral, bandoleiros, devedores do fisco, fugitivos do serviço militar, mulheres sem profissão, brancos pobres e prostitutas. A quilombagem articula-se nacionalmente, desde os primórdios da escravidão, atravessa todo o sistema escravista, desarticulando-o constantemente, e assume, muitas vezes, aspecto ameaçador para a classe senhorial, como no caso da República de Palmares.

Consciência Negra

O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de Novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira.

A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. Apesar das várias dúvidas levantadas quanto ao caráter de Zumbi nos últimos anos (comprovou-se, por exemplo, que ele mantinha escravos particulares) o Dia da Consciência Negra procura ser uma data para se lembrar a resistência do negro à escravidão de forma geral, desde o primeiro transporte forçado de africanos para o solo brasileiro (1594).

Algumas entidades como o Movimento Negro (o maior do gênero no país) organizam palestras e eventos educativos, visando principalmente crianças negras. Procura-se evitar o desenvolvimento do auto-preconceito, ou seja, da inferiorização perante a sociedade.

Outros temas debatidos pela comunidade negra e que ganham evidência neste dia são: inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, se há discriminação por parte da polícia, identificação de etnias, moda e beleza negra, etc.

O dia é celebrado desde a década de 1960, embora só tenha ampliado seus eventos nos últimos anos; até então, o movimento negro precisava se contentar com o dia 13 de Maio, Abolição da Escravatura – comemoração que tem sido rejeitada por enfatizar muitas vezes a "generosidade" da princesa Isabel, ou seja, ser uma celebração da atitude de uma branca.

O racismo não é um modo de ser ver as coisas mais sim de escondelas ,As pessoas fazem isso a séculos ,simplismente ignoram as coisas que nao as agradam e fingem que nao veêm mais isso so funciona quando não é com você ,por que as mesmas pessoas que estao hoje descriminando as outras amanhã podem sentir isso na pele ,quando falamos de racismo nos veem logo na cabeça pessoas brancas pré-julgando pessoas negras ,mais o racismo não é so isso ,racismo é o ato de preconceito de uma pessoa a outra pode ser uma pessoa rica com uma pobre ,uma alta com uma baixa ,Seja oque for é apena nossa ignorancia falando mais forte doque nossos instintos ,quando julgamos as pessoas pela aparência ,corremos o risco de sofre o mesmo e vice e verssa . Infelizmente isso ainda ocorre em muitos lugares pelo mundo ,nós insistimos em querer ter uma mente fechada focando apenas pra um ponto fixo a sua frente e esquecemos de olhar as coisas que acontecem ao nosso redor . ''Enquanto so enxergarmos oque nos agrada sempre haverá problemas a sua volta mesmo que você não o veja ,ele ira atingir você de uma forma ou de outra ''

Ao longo do tempo ,tivemos muitas perdas importantes para nós,perdas de Homens que fizeram a diferença como zumbi dos palmares e outros, mais são homens que fizeram a diferença com seus atos ,os resusltados das inúmeras lutas travadas por eles é que o preconceito hoje em dia não esta mais tao abrangente ao ponto de uma pessoa negra ter quer levantar do seu lugar no ônibus para uma pessoa branca sentar ou abusos do tipo ,ou ser voltarmos mais ao tempo ,a escravidao de pessoas ,apenas as julgando-as pelo seu tom de pele ! Por dentro somos todos iguais e essas pessoas enxergaram isso e Lutaram para que tivessemos uma vida mais justa ! O resultado de inumeras lutas e movimentos ocorridos ao longo do tempo pode ser resumir em 1 palavra .

DEMOCRACIA !

A Fundaçao do Islamismo
O islamismo surgiu no século 6 na Arábia, região do Oriente Médio que era habitada na época por cerca de 5 milhões de pessoas. "Eram grupos tanto sedentários como nômades, organizados em tribos e clãs. A população era na maioria politeísta, mas existiam algumas tribos judaicas e algumas de tradição cristã", diz o teólogo Fernando Altemeyer, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Nesse contexto surgiu o criador do islamismo, o profeta Maomé, chamado de Muhammad pelos muçulmanos. Órfão desde cedo, ele se tornou um condutor de caravanas, o que lhe possibilitou o contato com noções básicas da religião cristã. Quando adulto, o futuro profeta passou a se dedicar a retiros espirituais e, segundo os seguidores do Islã, começou a ter visões divinas com mensagens que deveria divulgar. As primeiras pregações públicas de Maomé em Meca (sua cidade natal) tiveram pouco sucesso e geraram atritos locais.

Admirador do monoteísmo (a crença em um só deus), ele criticava uma das maiores fontes de renda de Meca: a peregrinação dos idólatras, que adoravam as várias divindades dos templos locais. Maomé passou a pregar a crença num único deus, Alá, e reuniu suas mensagens num livro sagrado para os muçulmanos, o Corão. Perseguidos em Meca, o profeta e seus adeptos fugiram para criar a primeira comunidade islâmica em Medina, um oásis próximo. Essa migração forçada, conhecida como Hégira, marca o início do calendário muçulmano. Aos poucos, o profeta atraiu cada vez mais seguidores até ter força para derrotar os rivais que o expulsaram de Meca.

Usando como doutrina a nova religião – que assimilava tradições judaicas, combinada a conceitos cristãos e ideais das tribos árabes –, ele conseguiu unificar toda a Arábia sob sua liderança. Após morrer, em 632, seu sogro Abu Bakr passou a conduzir a expansão do islamismo, que nos séculos seguintes se espalhou pela Europa, Ásia e África, levado não apenas por árabes, mas também por outros povos convertidos.

Para os muçulmanos, só existe um Deus cujo nome é Alá. E o último profeta de Alá foi Maomé. Maomé não é deus, mas um homem por intermédio de quem Alá revelou sua vontade ao mundo. Maomé é reverenciado pelos islâmicos, mas não adorado. Tudo e todos dependem de Alá. Todos os islâmicos de qualquer parte do mundo e de qualquer etnia pertencem à mesma comunidade chamada de "umá". Os islâmicos são orientados a seguir a vontade de deus pelo Corão, o livro sagrado considerado pelos muçulmanos como a palavra de Deus. Os islâmicos acreditam em anjos e em profetas como por exemplo, Abraão ou Ibraim, Moisés ou Musa, Davi ou Dawu, Jesus ou Isa. Mas de todos estes, Maomé seria o último profeta. Juízo Para os muçulmanos, haverá um julgamento final em algum dia. Existe predestinação (Alá já decidiu o que vai acontecer, mas isso não impede que os seres humanos continuem tomando decisões). Segundo a crença, Deus é onisciente, onipotente, onipresente e não tem forma. Não pode ser visto, ouvido, não tem sexo. O ser humano pode se aproximar de Deus por meio de orações e recitação do Corão. Para os islâmicos, Deus não tem filho ou parentes, e não há outro deus superior a Alá. A oração cinco vezes por dia é a base da fé islâmica, feita na mesquita ou em qualquer outro lugar. Antes das orações da tarde nas sextas-feiras, o imã da mesquita fala sobre um assunto relevante baseado no corão ou na história sobre a vida de Maomé. O imã não é um sacerdote, mas um islâmico devoto que conhece bem o corão e goza de grande respeito na comunidade muçulmana. Nomes de Deus Para os islâmicos, há vários dogmas relacionados a Deus: • Só existe um Deus e não pode haver outro. • Deus é poderoso • Deus criou todas as coisas • Deus é misericordioso e compassivo • Deus sempre existiu e sempre vai existir e é atemporal • Deus está presente com os islâmicos todo o tempo • Maomé é o mensageiro de Deus • Deus tem 99 nomes O Corão O Corão é considerado a palavra de Deus e contém os fundamentos da fé islâmica. De acordo com a tradição, o Corão foi ditado a Maomé pelo arcanjo Gabriel. Por causa de sua origem considerada divina, o Corão nunca foi alterado desde que foi compilado. Cópias do Corão são tratadas com grande respeito. Os muçulmanos acreditam que o Corão é cópia fiel de um texto que existe no céu. O Corão tem 114 capítulos chamados de suras quem contêm nomes e números. Os islâmicos preferem ouvir a ler o Corão silenciosamente, e há várias páginas na internet onde o Corão pode ser ouvido. Os hadiths são histórias sobre as palavras e atos de Maomé e seus companheiros ou seguidores contemporâneos. Esses manuscritos são considerados os textos mais sagrados depois do Corão. Mesquita O lugar de culto dos islâmicos é a mesquita - palavra que deriva do árabe e quer dizer lugar de prostração. Os islâmicos não acreditam em reencarnação. Assim como para os cristãos, existe apenas uma vida, vindo depois disso o julgamento final. E também como o cristianismo, o islamismo é uma religião missionária que procura converter pessoas. Do lado de fora de cada mesquita ou até mesmo na entrada do prédio existe um lugar onde devem ser depositados os calçados dos fiéis. Também há mesquitas que oferecem possibilidade de banho antes das orações. Todos se sentam no chão porque diante de alá, todos têm o mesmo status. Mulheres podem assistir às orações nas mesquitas, mas têm que sentar separadas dos homens para não lhes causar nenhuma distração. É mais comum que as mulheres rezem em casa. Para orientar os fiéis, uma coluna em uma das paredes, o mihrab, aponta para a direção de Meca. Feriados islâmicos Há apenas duas festas islâmicas, o Eid-al-Fitr e o Eid-al-Adha - a palavra Eid significa festa, feriado. Mas há varias outras datas comemoradas pelos muçulmanos. Al-Hijra é o ano-novo dos muçulmanos, em comemoração à hégira, quando Maomé muda de Meca para Medina. Ashura é um dia de jejum para os islâmicos que marca dois eventos históricos: o dia em que, segundo eles, Noé saiu da arca e o dia em Moisés foi salvo dos egípcios por Alá. Os islâmicos xiitas comemoram nesse dia o martírio de Hussei, o genro de Maomé, em 680. O aniversário de Maomé, quando o profeta e sua vida são lembrados. Pais contam histórias sobre a vida de Maomé para os filhos. Lailat al Miraj é o dia em que Maomé teria viajado de Meca a Jerusalém em uma noite sobre as asas de Buraq, ele ascende ao céu para se encontrar com os profetas anteriores e Deus. Foi neste dia que Maomé diz ter recebido a revelação de que islâmicos deveriam orar cinco vezes por dia. Já Lailat al Qadr é a noite do poder em que o Corão foi revelado a Maomé, e Eid al Fitr marca o fim do Ramadã, o mês do jejum dos islâmicos. Eid el Adha é o nome do festival do sacrifício que marca o fim da peregrinação à Meca, o hajj. Os peregrinos viajam até o vilarejo de Mina, onde eles atiram pedras contra três colunas. Os peregrinos passam vários dias em Mina. Após atirar pedras na primeira coluna, eles sacrificam um animal para lembrar a época em que Ibrahim ou Abraão sacrificava um cordeiro a Deus.

O preconceito do Islã na minha opiniao e por culpa da mídia que so mostra as coisas ruins sobre esta cultura tais como homens bombas e atentados ;Mais pera aí todo lugar tem isso !Nenhum lugar existe apenas paz , por que a mídia não mostra as belezas e os costumes do islã ? SIMPLES nao da audiência ,e como hoje em dia quem comanda a mente das pessoas sao os meios de comunicaçao tais como televisao,radio,jornais Etc.. temos uma visao totalmente distorcida dessa gente ,mais mal sabem que la eles tem uma das mais ricas e maravilhosas culturas , com construçoes tao lindas que nao existem palavras pra descrever suas belezas , como os templos e as mesquitas que infelizmente nao sao valorizadas como deveriam ser , por uma ignorante ideia de preconceito das pessoas,que julgam antes de nem ao menos conhecer a cultura islamica. Bom essa e a minha opiniao Curta porem direta sobre o proconceito do povo aos Islamicos.

Continuem curtinho o Blog ^^
´´A nossa opiniao é uma coisa Unica, so nossa nao permita que tentem mudala ,nao seja Mais um entre muitos, faça a diferença pensse por si mesmo nao deixe que as pessoas penssem por vc ``

Lailat Al-Miraj (27 de Rajáb) - Nessa data se comemora a miraculosa viagem que o profeta Maomé efetuou, um ano antes da Hégira, montado em lendário animal trazido pelo anjo Gabriel. Em uma noite, o Profeta viajou por diversos lugares, dos quais o mais relevante foi Jerusalém, onde, em rocha sobre a qual hoje se assenta célebre mesquita, ascendeu por uma escada ao Paraíso, onde teve o privilégio de falar com Deus.

Mês do Ramadan (1 a 30 de Ramadan) - Período de sacrifício em que os fiéis estão proibidos de comer, de beber e de quaisquer outras atividades carnais durante as horas do dia, podendo fazê-lo somente à noite. Não é propriamente um feriado, mas nesse período os negócios sofrem sensíveis modificações.

Eíd Al-Fitr (1 a 5 de Xauál) - Feriados em que se comemora o término do jejum do mês do Ramadan.

Período do Hajj (1 a 10 de Dhu al-Hijja) - Período em que os muçulmanos de todo o mundo cumprem o dever de peregrinar a Meca, que lhes incumbe pelo menos uma vez na vida como um dos cinco preceitos básicos de vida piedosa. A rigor, o período do Hajj dura uma semana, mas a movimentação começa antes e termina depois dele. Nessa época, a Arábia Saudita recebe quase dois milhões de peregrinos, cessando todo o comércio.

Eíd Al-Adha (10 de Dhu Al-Hijja) - Uma das mais importantes datas do calendário islâmico, quando os muçulmanos se congratulam, tal como fazem os cristãos entre si no Natal. A data lembra a ocasião em que o Profeta Ibrahim - o Abrahão dos cristãos - teria cumprido a ordem de sacrificar seu filho Ismael (que a tradição judaica afirma ter sido Isaac), demonstrando imensa fé e sendo por Deus impedido, no último momento, de consumar o ato.

Segundo a tradição, a pedra sobre a qual Ibrahim ia executar o sacrifício do próprio filho era uma rocha negra que estava no vale onde hoje se situa Meca. Essa pedra foi usada na construção da Caabah, monumento em cuja direção todos os fiéis do mundo se voltam nas cinco orações diárias. Está numa das quinas da Caabah, engastada em prata, e todos querem beijá-la ou tocá-la. Esse feriado ocorre no auge do período da peregrinação.

Eíd Ra's As-Sana Al Hijria ou Uáhad Muharram (1 de Muhhárram) -O Ano Novo muçulmano, que inicia o ano lunar. Os muçulmanos da seita xiita, numerosos no Irã e no Sul do Iraque, comemoram nos primeiros dez dias do novo ano as festividades fúnebres da Achurá, em que praticam mortificações, pela morte do Imã Hussein ibn µli ibn Abu-T lib (ibn = filho), ocorrida no início da história do Islam.

Achurá (10 de Muhharram) - Dia do martírio do Imã Hussein Ibn Áli Ibn Abu Tálib, neto do Profeta Maomé. Eíd-Al-Máulid An-Nabáui (12 de Rabiá Al-Áual) - Data do nascimento do Profeta Maomé.

´´Nos países islâmicos, o dia consagrado ao repouso, equivalente ao domingo dos países ocidentais, é a sexta-feira. Por esta razão, são colocadas em destaque nos calendários as sextas-feiras. Sábados e domingos são dias de trabalho normal, exceto nas áreas de população predominantemente cristã. Quintas-feiras não são dias de repouso. Entretanto, em muitos lugares, trabalha-se apenas em meio período nesses dias. Repartições públicas podem não funcionar às quintas e sextas.``

"Quem ocupa o poder tem metade das pessoas contra si... isto, se ele for justo."

"Deus, que é eterno, faz com que cada um tenha o seu dia." "Quem estuda e não pratica o que aprendeu é como o homem que lavra e não semeia." "Tudo o que acontece uma vez pode nunca mais acontecer, mas tudo o que acontece duas vezes, acontecerá certamente uma terceira."

"Adversidades são grandes oportunidades." "Todo homem é mais parecido com sua época do que com seu pai." "Come verdes os teus frutos, antes que o ladrão os roube maduros." "Nunca se justifique, porque os amigos não precisam, os inimigos não acreditam."

"Ele procura mel no traseiro da vespa." "Mais vale ser cego dos olhos do que do coração."

"Vender e arrepender-se é melhor do que não vender e se arrepender." "A árvore quando está sendo cortada observa com tristeza que o cabo do machado é de madeira."

"Alimenta teu cão e ele guardará tua casa; faze jejuar teu gato e ele te comerá os ratos."

"Quem quer ficar bêbado não fica contando os copos."

"Não gaste duas palavras se uma única basta." "Enquanto não tiveres conhecido o inferno, o paraíso não será bastante bom para ti."

"- Caíste sozinho ou foi o camelo que te arremessou? - Tanto faz: o fato é que eu caí."

"A repetição deixa sua marca até nas pedras."

"Só sacia sua sede quem bebe pela própria mão."

"O mar brigou com o vento e quem virou... foi a barquinha."

"Por causa da rosa, a erva daninha acaba sendo regada." "Louco é o viajante que quer construir uma casa no caminho."

"Não pressiones demais o covarde que ele vira valente."